“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.”
2. É a fórmula batismal de Mateus 28:19 autêntica?
2. É a fórmula batismal de Mateus 28:19 autêntica?
Críticos afirmam que Mateus 28:19 é espúrio, e acham comprovação pra isso afirmando que o texto é um verso que aponta um ensino isolado, seria então um acréscimo com o objetivo de fundamentar a doutrina da trindade. Acredita-se que não passa de um anacronismo. Para responder às questões levantadas por críticos contemporâneos, analisaremos o texto em grego, os escritos dos pais da igreja e comentários bíblicos.
3. poreuqe,ntej maqhteu,sate pa,nta ta. e;qnh( bapti,zontej auvtou.j eivj to. o;noma tou/ Patro.j kai. tou/ Ui`ou/ kai. tou/ ~Agi,ou Pneu,matoj\ (Tischendorf NT) – Não aparecem variantes relevantes.
4. Pais da Igreja:
3. poreuqe,ntej maqhteu,sate pa,nta ta. e;qnh( bapti,zontej auvtou.j eivj to. o;noma tou/ Patro.j kai. tou/ Ui`ou/ kai. tou/ ~Agi,ou Pneu,matoj\ (Tischendorf NT) – Não aparecem variantes relevantes.
4. Pais da Igreja:
Eusébio de Cesaréia – “Com o poder de Cristo que havia lhes dito: ‘Ide, e fazei discípulos de todas as nações em Meu nome’”.[1]
Epístola de Eusébio, bispo de Cesaréia, que escreveu para Nicéia na ocasião do grande Concílio: Nós acreditamos no ser da contínua existência de cada um destes [Pai, Filho e Espírito Santo]; que o Pai é em verdade o Pai; o Filho é em verdade o Filho; o Espírito Santo é em verdade o Espírito Santo como Nosso Senhor, quando enviou seus discípulos para pregar o evangelho, disse, ‘Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo’. Nós afirmamos positivamente que asseguramos esta fé...[2]
Vimos nas duas citações acima algo comum em Eusébio de Cesaréia, que era o fato de hora usar a fórmula batismal “em Meu nome” fazendo alusão a Jesus, e hora usar “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”.
5. Didaquê:
Epístola de Eusébio, bispo de Cesaréia, que escreveu para Nicéia na ocasião do grande Concílio: Nós acreditamos no ser da contínua existência de cada um destes [Pai, Filho e Espírito Santo]; que o Pai é em verdade o Pai; o Filho é em verdade o Filho; o Espírito Santo é em verdade o Espírito Santo como Nosso Senhor, quando enviou seus discípulos para pregar o evangelho, disse, ‘Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo’. Nós afirmamos positivamente que asseguramos esta fé...[2]
Vimos nas duas citações acima algo comum em Eusébio de Cesaréia, que era o fato de hora usar a fórmula batismal “em Meu nome” fazendo alusão a Jesus, e hora usar “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”.
5. Didaquê:
Muitos críticos alegam que Eusébio de Cesaréia introduziu a fórmula trinitariana no texto de Mateus 28:19, mas encontramos outras referências à passagem em questão mais antigas que Eusébio, e estas contém a fórmula trinitariana, como veremos a seguir.
As expressões que acompanham o ato do batismo, são as que se acham no evangelho de Mateus: “Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, e três vezes se derrama água porque três são as pessoas da Trindade. Se nos primeiros tempos era efetuado só ‘em nome de Cristo’, já, agora, o é, também, em nome da Trindade.[3]
O Didaquê em sua forma extensa é anterior ao ano de 150 A.D. Os acréscimo e interpolações teriam sido feitos dentro do período de 30 a 50 anos, desde 80 ou 90 a, no máximo 150 A.D.[4]
6. Irineu na obra Contra Heresias, capítulo XVII, faz referência a Mateus 28:19 utilizando a fórmula trinitariana.[5] Irineu viveu entre cerca de 125-202 d.C.[6]
Essas são duas de várias outras citações que apresentam a fórmula batismal em nome da trindade em Mateus 28:19, e isso nos mostra que tal fórmula era usada mesmo antes de Eusébio.
7. Jesus não se contradisse entre os versículos 18 e 19
No verso 18 Jesus afirma que a Ele foi dada toda a autoridade e no verso 19 ao recomendar o batismo no nome das três pessoas da trindade estaria então se contradizendo. Isso prova que a fórmula teria sido colocada no texto a fim de fundamentar biblicamente uma forma litúrgica em uso naquela época. Mas é necessário observar que o objetivo de Cristo não é provavelmente dar um molde litúrgico para o batismo. Isso pode ser visto no uso da expressão grega ????? que tem um significado mais próximo de “para dentro do nome” e não simplesmente no nome, assim sendo Jesus queria indicar que a pessoa batizada tornar-se-ia, propriedade do Pai do Filho e do Espírito Santo por ocasião do batismo.[7]
8. Os batismos de Atos não excluem a possibilidade da fórmula batismal em Mateus 28:19
O batismo unicamente no nome de Jesus aparece seis vezes em Atos, mas não aparece referência ao batismo em nome da trindade. Serviria isso para alegarmos a não veracidade de Mateus 28:19?
9. O método inclusivo
O método de excluir textos que não aparecem da forma completa em outras partes da Bíblia não é válido. Isso porque esse método simplesmente desconhece o fato da Bíblia ser um todo orgânico. E desconhece o método inclusivo, onde a passagem mais completa lança luz sobre as demais que aparecem de forma abreviada.
10. Atos 19:1-7
Outro argumento é onde vemos Paulo se encontrando com os discípulos de João que já haviam sido batizados. Ele lhes pergunta se já haviam recebido o Espírito Santo e a resposta é que nem sequer haviam ouvido falar em Espírito Santo. Paulo então os batiza novamente em nome de Jesus e eles recebem logo em seguida o Espírito Santo. Porque Paulo os batizou de novo se eles já haviam descido as águas batismais? A questão é simples, eles não haviam recebido o Espírito Santo, vemos assim clara conexão entre o batismo nas águas e a pessoa do Espírito Santo. O batismo foi em nome de Jesus, mas para que os discípulos recebessem o Espírito Santo.
11. A presença da trindade pode ser notada sempre nos ensinos de Jesus
Jesus por diversas vezes faz referência a Deus como Pai (Mat. 11:27; 24:36) a si mesmo como Filho e ao Espírito Santo (João 14:16). Ele falava da trindade com freqüência, não era um ensino desconhecido pelos discípulos.[8]
As expressões que acompanham o ato do batismo, são as que se acham no evangelho de Mateus: “Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, e três vezes se derrama água porque três são as pessoas da Trindade. Se nos primeiros tempos era efetuado só ‘em nome de Cristo’, já, agora, o é, também, em nome da Trindade.[3]
O Didaquê em sua forma extensa é anterior ao ano de 150 A.D. Os acréscimo e interpolações teriam sido feitos dentro do período de 30 a 50 anos, desde 80 ou 90 a, no máximo 150 A.D.[4]
6. Irineu na obra Contra Heresias, capítulo XVII, faz referência a Mateus 28:19 utilizando a fórmula trinitariana.[5] Irineu viveu entre cerca de 125-202 d.C.[6]
Essas são duas de várias outras citações que apresentam a fórmula batismal em nome da trindade em Mateus 28:19, e isso nos mostra que tal fórmula era usada mesmo antes de Eusébio.
7. Jesus não se contradisse entre os versículos 18 e 19
No verso 18 Jesus afirma que a Ele foi dada toda a autoridade e no verso 19 ao recomendar o batismo no nome das três pessoas da trindade estaria então se contradizendo. Isso prova que a fórmula teria sido colocada no texto a fim de fundamentar biblicamente uma forma litúrgica em uso naquela época. Mas é necessário observar que o objetivo de Cristo não é provavelmente dar um molde litúrgico para o batismo. Isso pode ser visto no uso da expressão grega ????? que tem um significado mais próximo de “para dentro do nome” e não simplesmente no nome, assim sendo Jesus queria indicar que a pessoa batizada tornar-se-ia, propriedade do Pai do Filho e do Espírito Santo por ocasião do batismo.[7]
8. Os batismos de Atos não excluem a possibilidade da fórmula batismal em Mateus 28:19
O batismo unicamente no nome de Jesus aparece seis vezes em Atos, mas não aparece referência ao batismo em nome da trindade. Serviria isso para alegarmos a não veracidade de Mateus 28:19?
9. O método inclusivo
O método de excluir textos que não aparecem da forma completa em outras partes da Bíblia não é válido. Isso porque esse método simplesmente desconhece o fato da Bíblia ser um todo orgânico. E desconhece o método inclusivo, onde a passagem mais completa lança luz sobre as demais que aparecem de forma abreviada.
10. Atos 19:1-7
Outro argumento é onde vemos Paulo se encontrando com os discípulos de João que já haviam sido batizados. Ele lhes pergunta se já haviam recebido o Espírito Santo e a resposta é que nem sequer haviam ouvido falar em Espírito Santo. Paulo então os batiza novamente em nome de Jesus e eles recebem logo em seguida o Espírito Santo. Porque Paulo os batizou de novo se eles já haviam descido as águas batismais? A questão é simples, eles não haviam recebido o Espírito Santo, vemos assim clara conexão entre o batismo nas águas e a pessoa do Espírito Santo. O batismo foi em nome de Jesus, mas para que os discípulos recebessem o Espírito Santo.
11. A presença da trindade pode ser notada sempre nos ensinos de Jesus
Jesus por diversas vezes faz referência a Deus como Pai (Mat. 11:27; 24:36) a si mesmo como Filho e ao Espírito Santo (João 14:16). Ele falava da trindade com freqüência, não era um ensino desconhecido pelos discípulos.[8]
Assim sendo em Mateus 28:19 não soaria surpreendente para os discípulos de Cristo e para os que receberam o evangelho, e não deveria soar estranho para nós, uma vez que antes do episódio da ascensão e do discurso final de Cristo, Ele próprio já havia falado da trindade, não havendo assim nenhum anacronismo.[9]
12. Ellen G. White e a trindade
Ao afirmar que a fórmula batismal foi acrescida no texto original eles citam o seguinte texto:
Vi que Deus havia de maneira especial guardado a Bíblia, ainda quando dela existiam poucos exemplares; e homens doutos nalguns casos mudaram as palavras, achando que a estavam tornando mais compreensível quando, na realidade, estavam mistificando aquilo que era claro, fazendo-a apoiar suas estabelecidas opiniões, que eram determinadas pela tradição. Vi, porém, que a Palavra de Deus, como um todo, é uma cadeia perfeita, prendendo-se uma parte à outra, e explicando-se mutuamente.[10]
Segundo os críticos, as evidências bíblicas referentes à trindade na fórmula batismal são apenas duas: Mateus 28:19 e João 5:7-8. Os críticos afirmam que não se pode desenvolver uma doutrina com base apenas nos escritos de Ellen White. Porém, ela possui inúmeras citações referentes à Trindade, e dez citações diretas ao batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
13. “Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” – 10 vezes
Foi feita indagação a Deus com respeito a esses, e então, em harmonia com a mente da igreja e o Espírito Santo, foram separados pela imposição das mãos. Havendo recebido sua comissão da parte de Deus e tendo a aprovação da igreja, saíram batizando no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e administrando as ordenanças da casa do Senhor, muitas vezes servindo os santos na apresentação do corpo partido e do sangue derramado do crucificado Salvador, a fim de conservar sempre na memória dos amados filhos de Deus os Seus sofrimentos e morte.[11]
Os críticos afirmam que o dom profético de Ellen White não deve sobrepujar os ensinos bíblicos, porém os textos paralelos elucidam que a revelação é verídica, juntamente com os textos.
Conclusão
Com base no estudo apresentado concluímos que em todos os manuscritos de Mateus 28:19 constam a fórmula batismal trinitariana. Quando lemos citações dos pais da Igreja encontramos várias alusões ao texto de Mateus 28:19 citado na sua forma mais ampla antes do Concílio de Nicéia (325 d.C.) a partir do qual Eusébio de Cesaréia, segundo os críticos teria passado a usar a fórmula batismal trinitariana.
Percebemos ainda que as evidências bíblicas encontradas no próprio texto, nos ensinos de Jesus, e no livro de Atos em nenhum momento contradizem a referência à trindade encontrada em Mateus 28:19. Assim sendo, o texto que encontramos em Mateus 28:19 é autêntico e em nenhum momento contraria os ensinos bíblicos.
Cremos que o mesmo Deus que revelou as verdades bíblicas e inspirou os profetas, tem se preocupado em supervisionar as traduções e formação do Cânon. Desta forma, Deus tem preservado Sua Palavra conservando-a como plataforma fidedigna de Verdade.
Por:
12. Ellen G. White e a trindade
Ao afirmar que a fórmula batismal foi acrescida no texto original eles citam o seguinte texto:
Vi que Deus havia de maneira especial guardado a Bíblia, ainda quando dela existiam poucos exemplares; e homens doutos nalguns casos mudaram as palavras, achando que a estavam tornando mais compreensível quando, na realidade, estavam mistificando aquilo que era claro, fazendo-a apoiar suas estabelecidas opiniões, que eram determinadas pela tradição. Vi, porém, que a Palavra de Deus, como um todo, é uma cadeia perfeita, prendendo-se uma parte à outra, e explicando-se mutuamente.[10]
Segundo os críticos, as evidências bíblicas referentes à trindade na fórmula batismal são apenas duas: Mateus 28:19 e João 5:7-8. Os críticos afirmam que não se pode desenvolver uma doutrina com base apenas nos escritos de Ellen White. Porém, ela possui inúmeras citações referentes à Trindade, e dez citações diretas ao batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
13. “Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” – 10 vezes
Foi feita indagação a Deus com respeito a esses, e então, em harmonia com a mente da igreja e o Espírito Santo, foram separados pela imposição das mãos. Havendo recebido sua comissão da parte de Deus e tendo a aprovação da igreja, saíram batizando no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e administrando as ordenanças da casa do Senhor, muitas vezes servindo os santos na apresentação do corpo partido e do sangue derramado do crucificado Salvador, a fim de conservar sempre na memória dos amados filhos de Deus os Seus sofrimentos e morte.[11]
Os críticos afirmam que o dom profético de Ellen White não deve sobrepujar os ensinos bíblicos, porém os textos paralelos elucidam que a revelação é verídica, juntamente com os textos.
Conclusão
Com base no estudo apresentado concluímos que em todos os manuscritos de Mateus 28:19 constam a fórmula batismal trinitariana. Quando lemos citações dos pais da Igreja encontramos várias alusões ao texto de Mateus 28:19 citado na sua forma mais ampla antes do Concílio de Nicéia (325 d.C.) a partir do qual Eusébio de Cesaréia, segundo os críticos teria passado a usar a fórmula batismal trinitariana.
Percebemos ainda que as evidências bíblicas encontradas no próprio texto, nos ensinos de Jesus, e no livro de Atos em nenhum momento contradizem a referência à trindade encontrada em Mateus 28:19. Assim sendo, o texto que encontramos em Mateus 28:19 é autêntico e em nenhum momento contraria os ensinos bíblicos.
Cremos que o mesmo Deus que revelou as verdades bíblicas e inspirou os profetas, tem se preocupado em supervisionar as traduções e formação do Cânon. Desta forma, Deus tem preservado Sua Palavra conservando-a como plataforma fidedigna de Verdade.
Por:
Elmer guzman
Rafael Malisani
Tiago José
Referências
[1] Eusébio de Cesaréia, História Eclesiástica. São Paulo: Editora Novo Século, 2000, p. 80.
[2] Philip Schaff e Henry Wace, ed., A Select Library of Nicene and Post-Nicene Fathers of the Christian Church, vol. 3. Grand Rapids, MI: ??? 1969, p. 49.
[3] Didaquê IX:5 e VII:3.
[4] José Gonçalves Salvador, O Didaquê. São Paulo: Junta Geral da Educação Cristã da Igreja Metodista do Brasil, 1957, p. 20.
[5] James Donaldson e Alexander Roberts, ed., The Ante-Nicene Fathers, vol. 1. Grand Rapids, MI: Eerdmans Publishing, 1967, p. 444.
[6] José Ferrater Mora, Diccionario de Filosofia, vol. 2. Barcelona: Alianza Editorial, 1984, p. 1.959.
[7] R. V. G. Tasker, Evangelho Segundo Mateus: Introdução e comentário. São Paulo: Edições Vida Nova e Editora Mundo Cristão, 1991, p. 218.
[8] Russel N. Champlin, O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, vol. 1. São Paulo: Editora Hagnos, 2002, p. 654.
[9] R. V. G. Tasker, Evangelho Segundo Mateus: Introdução e comentário, p. 219.
[10] Ellen G. White, Primeiros Escritos. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1988, pp. 220-221.
[11] Ibid., p. 101.
[1] Eusébio de Cesaréia, História Eclesiástica. São Paulo: Editora Novo Século, 2000, p. 80.
[2] Philip Schaff e Henry Wace, ed., A Select Library of Nicene and Post-Nicene Fathers of the Christian Church, vol. 3. Grand Rapids, MI: ??? 1969, p. 49.
[3] Didaquê IX:5 e VII:3.
[4] José Gonçalves Salvador, O Didaquê. São Paulo: Junta Geral da Educação Cristã da Igreja Metodista do Brasil, 1957, p. 20.
[5] James Donaldson e Alexander Roberts, ed., The Ante-Nicene Fathers, vol. 1. Grand Rapids, MI: Eerdmans Publishing, 1967, p. 444.
[6] José Ferrater Mora, Diccionario de Filosofia, vol. 2. Barcelona: Alianza Editorial, 1984, p. 1.959.
[7] R. V. G. Tasker, Evangelho Segundo Mateus: Introdução e comentário. São Paulo: Edições Vida Nova e Editora Mundo Cristão, 1991, p. 218.
[8] Russel N. Champlin, O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, vol. 1. São Paulo: Editora Hagnos, 2002, p. 654.
[9] R. V. G. Tasker, Evangelho Segundo Mateus: Introdução e comentário, p. 219.
[10] Ellen G. White, Primeiros Escritos. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1988, pp. 220-221.
[11] Ibid., p. 101.