Dezesseis diferentes orientações religiosas australianas se unem, para combater o aquecimento global do Planeta. Católicos, anglicanos, luteranos, muçulmanos, judeus, budistas, sikhs e hinduístas, entre outros, criaram um grupo e apresentaram um documento que visa convencer os governos federal e local a assumirem um papel mais ativo na busca de soluções para as mudanças climáticas. O documento, intitulado "Common beliefs" (Crenças comuns), baseando-se em pesquisas científicas, é considerado a coletânea mais completa do pensamento religioso contemporâneo sobre transformações climáticas. Os signatários afirmam que a destruição voluntária da criação divina é um pecado e exortam os australianos a serem "custódios responsáveis do planeta Terra e a enfrentarem rapidamente a crise climática". "Teremos que responder a Deus pelos efeitos que nossas ações de hoje terão sobre o mundo e as gerações futuras" - escrevem. "Assim sendo, devemos ficar satisfeitos em assumir os custos adicionais para desenvolver energias alternativas".
O grupo afirma que é um imperativo moral que indivíduos e governos assumam seus papéis, no que diz respeito à redução das emissões de gás. Isso inclui leis mais duras, para os que poluem mais, maiores incentivos para as fontes de energia renováveis, e maior consideração para com as nações mais pobres, que sofrerão antes das outras, os efeitos do aquecimento global. Segundo o bispo anglicano de Canberra e Goulburn, Dr. George Browning, "se os cristãos acreditam em Jesus, devem admitir que a preocupação com as mudanças climáticas não é um "extra", mas uma questão central da fé". "A opção da Igreja e seu compromisso em erradicar a pobreza seriam vãos, se não se enfrentasse a questão das mudanças climáticas". O bispo continua, convidando os fiéis a reduzirem o uso da calefação e do ar condicionado, a usar lâmpadas de baixo consumo e a instalar cisternas para recolher a água pluvial. Já a Federarão Australiana dos Conselhos Islâmicos exorta os muçulmanos a renunciarem, no que for possível, ao automóvel, em favor dos transportes públicos, e a reduzirem o uso de produtos descartáveis, além de adotarem tecnologias alternativas.
O grupo afirma que é um imperativo moral que indivíduos e governos assumam seus papéis, no que diz respeito à redução das emissões de gás. Isso inclui leis mais duras, para os que poluem mais, maiores incentivos para as fontes de energia renováveis, e maior consideração para com as nações mais pobres, que sofrerão antes das outras, os efeitos do aquecimento global. Segundo o bispo anglicano de Canberra e Goulburn, Dr. George Browning, "se os cristãos acreditam em Jesus, devem admitir que a preocupação com as mudanças climáticas não é um "extra", mas uma questão central da fé". "A opção da Igreja e seu compromisso em erradicar a pobreza seriam vãos, se não se enfrentasse a questão das mudanças climáticas". O bispo continua, convidando os fiéis a reduzirem o uso da calefação e do ar condicionado, a usar lâmpadas de baixo consumo e a instalar cisternas para recolher a água pluvial. Já a Federarão Australiana dos Conselhos Islâmicos exorta os muçulmanos a renunciarem, no que for possível, ao automóvel, em favor dos transportes públicos, e a reduzirem o uso de produtos descartáveis, além de adotarem tecnologias alternativas.
Nota: Existe uma ação coordenada, em todo mundo, para fazer da questão do aquecimento global uma união para preservar o planeta. É interessante que, entre os que estão se mobilizando, o domingo é um dia sagrado e está sendo apontado como uma das soluções para amenizar o efeito do aquecimento global. Segundo eles esse dia deve ser um dia dedicado a família e adoração.
Nos EUA existe um crescente movimento em prol do domingo...
Veja esta reportagem: http://criacionista.blogspot.com/2009/10/o-domingo-nos-eua.html
Nos EUA existe um crescente movimento em prol do domingo...
Veja esta reportagem: http://criacionista.blogspot.com/2009/10/o-domingo-nos-eua.html
A profecia se cumpre:
Satanás dá sua interpretação aos acontecimentos, e eles [os homens preeminentes] pensam, como ele quer que o façam, que as calamidades que cobrem a Terra constituem o resultado da violação do domingo. Pretendendo aplacar a ira de Deus, esses homens influentes fazem leis impondo a observância do domingo. Imaginam que, exaltando cada vez mais esse falso dia de repouso, compelindo a obediência à lei do domingo, o sábado espúrio, estão prestando serviço a Deus. Os que honram a Deus observando o verdadeiro sábado são considerados desleais a Deus, quando, em realidade, os que assim os consideram é que são desleais, porque estão calcando aos pés o sábado originado no Éden. (Manuscrito 85, 1899.)
O protestantismo dará a mão da comunhão ao poder romano. Então haverá uma lei contra o sábado da criação divina, e será nessa ocasião que Deus efetuará Sua "estranha obra" na Terra. SDA Bible Commentary, vol. 7, pág. 910.
Não conseguimos ver como a Igreja romana poderá desembaraçar-se da acusação de idolatria. ... E esta é a religião que os protestantes estão começando a encarar com tanto agrado e que finalmente se unirá com o protestantismo. Esta união não será, porém, efetuada por uma mudança no catolicismo, pois Roma não muda. Ela declara possuir infalibilidade. É o protestantismo que mudará. A adoção de idéias liberais, de sua parte, o conduzirá ao ponto em que possa apertar a mão do catolicismo. (Review and Herald, 1º de junho de 1886.)
O que promoverá esta união? Não seria a questão do aquecimento global?
Satanás dá sua interpretação aos acontecimentos, e eles [os homens preeminentes] pensam, como ele quer que o façam, que as calamidades que cobrem a Terra constituem o resultado da violação do domingo. Pretendendo aplacar a ira de Deus, esses homens influentes fazem leis impondo a observância do domingo. Imaginam que, exaltando cada vez mais esse falso dia de repouso, compelindo a obediência à lei do domingo, o sábado espúrio, estão prestando serviço a Deus. Os que honram a Deus observando o verdadeiro sábado são considerados desleais a Deus, quando, em realidade, os que assim os consideram é que são desleais, porque estão calcando aos pés o sábado originado no Éden. (Manuscrito 85, 1899.)
O protestantismo dará a mão da comunhão ao poder romano. Então haverá uma lei contra o sábado da criação divina, e será nessa ocasião que Deus efetuará Sua "estranha obra" na Terra. SDA Bible Commentary, vol. 7, pág. 910.
Não conseguimos ver como a Igreja romana poderá desembaraçar-se da acusação de idolatria. ... E esta é a religião que os protestantes estão começando a encarar com tanto agrado e que finalmente se unirá com o protestantismo. Esta união não será, porém, efetuada por uma mudança no catolicismo, pois Roma não muda. Ela declara possuir infalibilidade. É o protestantismo que mudará. A adoção de idéias liberais, de sua parte, o conduzirá ao ponto em que possa apertar a mão do catolicismo. (Review and Herald, 1º de junho de 1886.)
O que promoverá esta união? Não seria a questão do aquecimento global?
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