sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Pestes nos tempos finais

Estamos atravessando uma pandemia de gripe, da H1N1. Mesmo sendo pouco letal, há um temor no mundo todo. É o medo de um minúsculo vírus que desafia a ciência e o orgulho dos homens. Ela faz parte do anúncio profético de que no final haveria epidemias e pestes, entre outras coisas (Lucas 21:11).
Como estamos percebendo que tudo indica que nos encaminhamos rapidamente para o desfecho, é de se esperar que se agravem os sinais anunciadores do fim do mundo e da vinda de CRISTO. O ser humano abusou do que lhe foi dado para viver aqui, e agora as conseqüências estão se acumulando na natureza, no clima, nas doenças, na economia, na sociedade, e em todos os lugares. Não temos mais muito tempo aqui. Aulas paradas (menos o futebol é claro, pois é muito mais importante que o estudo e a educação), pessoas se protegendo, medo em toda parte. O que será se vier uma peste bem mais letal, e mais facilmente contagiosa que essa? Como é fácil um minúsculo ser vivo acabar com o orgulho do poder econômico do ser humano!
Esta semana mais uma doença, antiga, reapareceu. Foi na China, é a peste pneumônica (a antiga peste negra da Europa). Na cidade chinesa de Ziketan, de uns dez mil habitantes, um cachorro comeu uma marmota infectada e morreu. O homem que foi enterrar o cachorro se infectou e também morreu. Dele outros já foram infectados, pelo que dizem, uns dez, dos quais dois ou três morreram. É altamente letal, as pessoas estão fugindo da cidade embora ela fosse fechada pelo exército.
“A peste pneumónica pode matar uma pessoa infectada em pouco mais de 24 horas, se esta não tiver pronto acompanhamento médico e se não lhe forem ministrados antibióticos. A sua taxa de mortalidade é bastante elevada; segundo a OMS, é, todavia, a forma mais rara de pneumonia.” Mata uma em cada duas pessoas infectadas. “A peste, bubónica ou pneumónica é normalmente associada a uma grande mortalidade ocorrida durante a idade média: “Na segunda grande epidemia de peste na Europa, entre 1348 e 1349 morreu um terço da população europeia. Coincidiu com a chegada da ratazana cinzenta, ou de esgoto, à Europa. Não era conhecida a acção da pulga como vector, por isso não foi eficazmente contido o problema”.”

Por: Sikberto Marks
Fontes:
https://mail.unijui.edu.br/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1327478%26seccao=%25C1sia

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1327499
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1394441

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