domingo, 16 de setembro de 2007

Graças a Deus e Não a Darwin - "Reações dos Leitores"

Caros Amigos

Uma semana depois da matéria publicada na revista veja, edição 2025 de 12 de Setembro de 2.007, com o título “Graças a Deus – e não a Darwin”, tivemos na edição 2026 as primeiras reações dos leitores. (leia abaixo)

Vimos também que a participação dos leitores enviando cartas e e-mails foi muito boa (394) e acredito que nas próximas semanas ainda teremos mais mensagens sendo enviadas à editora Abril. ( veja@abril.com.br )

As oito escolhidas (pelos editores da revista) foram extremamente positivas e indicam mais uma vez que Deus está no comando.

Graças a Deus pelas amplas oportunidades de tornar mais conhecida a sua escola, seus princípios e seu valores.

Que esta Divina obra continue a cumprir a sua missão e que cada um de nós se coloque nas suas mãos para servir.


Obrigado a todos. Orlando Mário Ritter

Escolas adventistas

Eu e minha esposa estamos muito satisfeitos com a educação que nossos filhos têm recebido por mais de uma década em escolas adventistas. Sobre a controvérsia entre criacionismo e evolucionismo, por se tratarem ambos somente de modelos teóricos explicativos, e não de fatos científicos comprovados, achamos que todas as escolas, e não só as adventistas, deveriam abordar as duas explicações ("Graças a Deus – e não a Darwin", 12 de setembro).
Almir Augusto de Oliveira São Paulo, SP


Fui menino de rua abandonado pela mãe, não tinha nenhuma estrutura familiar. Tive o maior prazer em estudar em escola adventista. Aprendi princípios valiosos para a minha formação. Muito mais que um desenvolvimento acadêmico, recebi uma formação que me fez cidadão útil e realizado. Aprendi a desenvolver as colunas do caráter para amar a vida. Parabéns pela linda reportagem.
Lauro Crescêncio
Apucarana, PR


Se a evolução realmente houvesse superado o criacionismo pela ciência por meio de evidências indiscutíveis, ela não seria ainda apenas uma teoria, e sim uma lei. Talvez haja certa prepotência de grande parte dos cientistas em colocá-la como uma verdade fundamental.
Bruno de Azevedo Lourenço
Wakefield, MA, EUA


É salutar que em nossos dias tenhamos a segurança de que nossos filhos estejam em ambientes educacionais que priorizem valores éticos, morais e cristãos, independentemente do credo religioso que professemos. O Brasil e o mundo nunca precisaram tanto de homens e mulheres que não se vendam, que permaneçam firmes, leais. Homens e mulheres fiéis a sólidos princípios, assim como a bússola o é ao pólo. Certamente colheremos os frutos de uma educação melhor e, conseqüentemente, de um país com oportunidades mais igualitárias.
Cláudia Marchesin
Pedagoga e especialista em educação infantil
Itabuna, BA


Como pai de dois alunos da educação adventista, sinto-me no compromisso de manifestar meu apreço pela matéria da revista VEJA. Acredito que todo pai que deseja a melhor educação para os filhos verá que não dar ênfase às teorias de Darwin não desmerece em nada o processo educacional com que a rede adventista tem trabalhado nos 110 anos de sua existência. A cada dia que chego em casa e converso com meus filhos, tenho a certeza da escolha acertada que fiz pela escola adventista. Vejo meninos responsáveis por seu uniforme e por suas tarefas, preocupados com o desempenho escolar, animados com a programação diversificada que a escola oferece e com o trabalho de seus professores. Vejo que essas pequenas coisas farão deles no futuro homens capazes de escolhas acertadas e profissionais responsáveis e proativos. Parabéns, VEJA; parabéns, educação adventista
Giovani Pacheco Costa
Curitiba, PR


Estudei a vida inteira no Colégio Adventista, que, embora tenha todo um enfoque religioso, em nenhum momento o impõe aos alunos. Em outras épocas (e colégios), a teoria criacionista seria imposta. O Colégio Adventista nos mostra suas convicções sem deixar de abordar o outro lado. Fora isso, a instituição se destaca pelo trato com os alunos e com os pais. Os funcionários nunca perdem a gentileza, a cordialidade. Estão sempre dispostos a ouvir quem os procura. E o exemplo deles serve para moldar o caráter das crianças deixadas sob sua guarda.
Danielle Gazapina
Florianópolis, SC


Eu e minha esposa estudamos em escolas adventistas. Ambos passamos no vestibular na primeira tentativa, sem cursinho, e nos formamos com louvor, sem atrasos. Nossa filha, estudante de escola adventista desde a infância, cursa engenharia na UFRJ, onde também passou na primeira tentativa, sem cursinho. Isso revela uma verdade explícita e outra implícita na reportagem de VEJA: primeiro, o ensino adventista é, de fato, de alta qualidade; segundo, os altos índices de aprovação de seus alunos em vestibulares comprovam que eles aprendem suficientemente as idéias evolucionistas.
Roberto de Oliveira Souza
Rio de Janeiro, RJ


A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece que os alunos devem criticar objetivamente as teorias científicas como constructos humanos de representação aproximada da realidade, que essas teorias estão sujeitas a revisões e até a descarte e que o ensino médio tem entre suas finalidades habilitar o educando a ser capaz de continuar aprendendo, a ter autonomia intelectual e pensamento crítico. Fui professor de história num colégio adventista em Florianópolis e hoje sou editor na Casa Publicadora Brasileira (editora adventista), por isso posso garantir que tanto nas aulas quanto em nossos livros didáticos cumprimos o que recomenda a LDB, uma vez que estimulamos o pensamento crítico dos alunos ao apresentar-lhes os dois modelos das origens e permitir que façam comparações e identifiquem as insuficiências epistêmicas do darwinismo.
Michelson Borges
Jornalista e editor na Casa Publicadora Brasileira

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