Esta semana está sendo marcada pelas noticias da gripe suína. Muitos estão preocupados com o avanço das contaminações. A pandemia de 1918 fez mais vítimas do que a primeira e segunda guerra mundial; enquanto as guerras resultaram em 15 milhões de vítimas, a gripe fez entre 20 e 40 milhões.
Segundo o portal G1, normalmente, esses vírus não infectam humanos. Entretanto, vez por outra, mutações no vírus permitem que eles contaminem pessoas. Na maioria das vezes, os contágios acontecem quando há contato direto de humanos com porcos. Mas também já houve casos em que, após a transmissão inicial do porco para o homem, a partir dali o vírus passou a circular de pessoa para pessoa. Foi o caso de uma série de casos ocorridas em Wisconsin, EUA, em 1988. Nesses casos, a transmissão ocorre como a gripe tradicional, pela tosse ou pelo espirro de pessoas infectadas. (G1)
Segundo o portal G1, normalmente, esses vírus não infectam humanos. Entretanto, vez por outra, mutações no vírus permitem que eles contaminem pessoas. Na maioria das vezes, os contágios acontecem quando há contato direto de humanos com porcos. Mas também já houve casos em que, após a transmissão inicial do porco para o homem, a partir dali o vírus passou a circular de pessoa para pessoa. Foi o caso de uma série de casos ocorridas em Wisconsin, EUA, em 1988. Nesses casos, a transmissão ocorre como a gripe tradicional, pela tosse ou pelo espirro de pessoas infectadas. (G1)
O ser humano, em toda sua história, tem andado em seus próprios caminhos e isto tem trazido resultados desastrosos. Ellen G. White escreveu: “O porco, se bem que um dos mais comuns artigos de alimentação, é um dos mais prejudiciais. Deus não proibiu os hebreus de comerem carne de porco apenas para mostrar Sua autoridade, mas por não ser ela apropriada à alimentação do homem. Encheria o organismo de escrófulas, e em especial naquele clima quente, produzia lepra, e doenças de várias espécies. Sua influência sobre o organismo, naquele clima, era muito mais prejudicial que em climas mais frios. Deus, porém, nunca destinou o porco para ser comido sob quaisquer circunstâncias. Os pagãos usavam o porco como artigo de alimentação, e os americanos têm-no usado abundantemente como importante parte do regime alimentar. A carne de porco não seria agradável ao paladar em seu estado natural. É tornada apetitosa mediante alta condimentação, que torna uma coisa má ainda pior.” (CSRA, 393)
O resultado da desobediência a revelação da palavra de Deus foi e sempre será desastrosa. Muitos estão deixando de consumir carne de porco, porque estão com medo do vírus. Mas se pensarmos na quantidade de porcos, que são criados para serem comercializados e que são supostos hospedeiros do vírus, ficamos mais preocupados.
"Porcos são quase sempre apontados como a alternativa possível de ser hospedeiros, já que são conhecidos como suscetíveis tanto ao vírus do tipo humano quanto ao das aves. De fato, ocorrências simultâneas de influenza foram observadas em humanos e suínos durante a pandemia de 1918, mas acreditamos que a transmissão se deu dos humanos para os porcos. Há numerosos exemplos de vírus influenza de humanos infectando suínos desde 1918, mas cepas suínas foram isoladas apenas esporadicamente de humanos. Apesar disso, para explorar a possibilidade de que o HA de 1918 tenha começado como um tipo aviário que gradualmente se adaptou a hospedeiros mamíferos como porcos, observamos uma linhagem de influenza H1N1 de aves presente em suínos europeus nos últimos 25 anos."
Pergunto: se o homem tivesse ouvido a palavra de Deus que diz: “Também o porco, porque tem unhas fendidas, e a fenda das unhas se divide em duas, mas não rumina; este vos será imundo. Das suas carnes não comereis, nem tocareis nos seus cadáveres; estes vos serão imundos.” (Levítico 11:7-8) Não teríamos evitado muitos danos à humanidade?
Pessoalmente penso que o lugar do porco é na lama e não no prato. Para termos qualidade de vida; a qualidade que Deus deseja para nós.
Pr Vicente Pessoa
Fontes
CSRA, Ellen G White
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a_caca_do_virus_da_gripe_assassina_11.html
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a_caca_do_virus_da_gripe_assassina_11.html
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